Quando pensamos em Páscoa, geralmente nós pensamos sobre o que aconteceu na sexta-feira e no domingo, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo respectivamente.
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Se você pensar nos discípulos de Jesus que presenciaram os acontecimentos daqueles dias, talvez você possa imaginar as emoções extremas que eles sentiram naqueles dias.
Na sexta-feira, Jesus foi levado pelos guardas. Então Ele foi torturado, crucificado, e depois ele morreu.
Aquele a quem eles seguiam, quem eles acreditavam ser o Messias prometido, estava morto. Eles estavam desesperados, com medo e sem esperança. Eles provavelmente perderam sua fé.
Neste ponto, geralmente nós avançamos para o domingo, quando Jesus ressuscitou e muitos dos seus discípulos o viram vivo. Em questão de segundos, eles passaram de desespero total para extrema alegria.
Jesus estava vivo! Se alguma vez eles tiveram dúvidas, agora não havia mais nenhuma.
Mas nós muitas vezes não mencionamos o sábado. Quando falamos em Páscoa, geralmente pulamos da morte de Jesus à Sua ressurreição. Mas, infelizmente para os discípulos, eles não puderam “pular” aquele sábado.