No Brasil todo teremos eleições no próximo domingo. Este é um momento para refletirmos sobre a importância de nossos líderes, não importa onde eles estejam: no governo, no trabalho, na igreja.

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Falando sobre os líderes, uma coisa me chamou a atenção enquanto eu estava lendo os livros de Samuel, Reis e Crônicas em minha leitura bíblica: cada vez que Israel ou Judá teve um homem de Deus como um rei, alguém que seguisse a Deus e vivesse de acordo com a Sua vontade, todo o povo também se comportava de acordo com a vontade de Deus.

Mas quando eles tiveram um rei ruim, que adorava outros deuses e se rebelava contra Deus, assim também faziam as pessoas.

Algumas das narrações bíblicas são breves, e elas não exploram o assunto muito profundamente, mas uma coisa é inegável: o povo seguia o seu líder, não importa se ele era bom ou mau.

Alguma vez você já quis mudar o mundo? Eu acho que todos nós sonhamos em fazer a diferença na vida de outras pessoas. Todos nós precisamos nos sentir necessários. Mas nós geralmente não temos idéia por onde começar…

Você já pensou em ajudar uma criança em um país distante? Levá-la a aprender sobre Jesus, estudar, aprender uma profissão, e quebrar o ciclo da pobreza?

Eu sempre sonhei com isso, mas eu não tinha idéia de quão fácil é fazer isso.

Você quer saber como?

Alguns anos atrás, ao avaliar a minha vida cristã, eu cheguei à conclusão de que eu não era capaz de amar as pessoas como Jesus queria que eu amasse. Eu percebi que eu precisava de uma mudança na minha vida, então eu orei. Eu pedi a Deus que Ele me ajudasse.

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Eu já escrevi sobre isso, você pode conferir neste post. Deus me mostrou o que eu precisava fazer, que era agir com amor para com as pessoas, independentemente dos meus sentimentos. Mas o que eu não esperava era como Ele iria mudar a minha vida neste processo.

A primeira semente que Deus plantou em meu coração foi o amor para com os menos afortunados. Levou mais de dois anos para que esta semente começasse a crescer. E é ainda uma semente, mas já mudou muito dentro de mim.

Alguma vez você já pensou sobre o que você considera um sinal de amor?

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Recentemente eu estava vendo fotos de uma das minhas viagens à Carolina do Norte, nos Estados Unidos, e me lembrei de uma cena interessante que eu observei enquanto eu estava almoçando em um restaurante de frente para o mar, em Wilmington.

Enquanto eu estava almoçando e apreciando o lindo cenário, um casal se aproximou de uma das mesas na minha linha de visão. O homem tinha cabelos brancos e estava em uma cadeira de rodas. A mulher talvez fosse sua esposa ou filha, não sei.

Eu me distraí por um tempo, e quando eu olhei para eles novamente, seu pedido já havia sido servido, e a mulher estava dando a comida na boca do homem. Aparentemente, ele também não podia mover os braços.

Nos últimos dois sábados eu assisti um curso de liderança de projeto social cristão, ministrado por Suzanne Duppong, uma missionária do JEAME, a ONG com a qual eu tenho trabalhado.

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Suzy, como nós a chamamos, trabalha há 31 anos servindo os necessitados e ministrando a Palavra de Deus em favelas, na Fundação CASA (antiga FEBEM) e nas ruas, alcançando crianças e adolescentes carentes, geralmente aqueles que estão de alguma forma envolvidos com o vício de drogas.

Esse curso que estou assistindo tem a finalidade de nos preparar para sermos líderes de projetos sociais. Nesse curso, além do conteúdo técnico, Suzy também compartilha histórias. Histórias de coisas incríveis que Deus fez na vida dela e também para alcançar esses jovens perdidos.

O tempo voa. Em poucos dias, fará um ano desde que deixei o meu emprego na IBM (mais detalhes neste post em inglês).

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Naquela época, eu não sabia exatamente o que Deus queria que eu fizesse, mas eu tinha certeza de que o propósito dEle estava relacionado a causas sociais e meu envolvimento com uma organização sem fins lucrativos.

Agora eu posso ver como Ele realmente me guiou nessa direção.

Eu descobri sobre missão integral, que é atender as necessidades do indivíduo em todas as áreas: física, psicológica e espiritual. Então eu percebi que este é um exemplo do que o apóstolo Tiago falou quando ele escreveu sobre fé e obras (veja Tiago 2:14-26).

Mostre-me a sua fé sem obras, e eu lhe mostrarei a minha fé pelas obras. (Tiago 2:18)

No sábado passado, algumas pessoas da minha igreja e eu fomos a Francisco Morato, uma cidade perto de São Paulo, para visitar uma das instalações de uma organização sem fins lucrativos chamada JOCUM (abreviação de “Jovens Com Uma Missão”).

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Nesta instalação, os missionários trabalham para ajudar e prover para uma população muito pobre (Francisco Morato é uma das cidades mais pobres do Brasil). O foco principal deles são as crianças, para quem eles oferecem várias atividades, a fim de mantê-las longe das drogas e da criminalidade.

Eles tem escolinha de futebol, aulas de inglês e de espanhol, e eles também lhes ensinam a Palavra de Deus. Eles também oferecem atividades para as mulheres da comunidade.

A grande maioria dessas crianças vem de lares desfeitos. Nessa região, infelizmente, é comum que o pai fuja de casa deixando a mãe sozinha para cuidar da família toda.

É impressionante ver tanta pobreza tão perto de São Paulo, a cidade mais rica do Brasil. No entanto, é encorajador ver os sacrifícios que os missionários enfrentam todos os dias a fim de alcançar essas pessoas. Tenho certeza que muitos outros missionários enfrentam dificuldades semelhantes em todo o mundo neste momento.

Olhando tanta pobreza e necessidade, eu fiquei pensando sobre como Deus trabalha.

O Senhor é o meu pastor; nada me faltará. (Salmo 23:1 – JFA-RA)

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Esta é a primeira frase do Salmo que é provavelmente o mais conhecido na Bíblia, o Salmo 23. Essa é uma afirmação tão poderosa! No entanto, a segunda parte da frase é muitas vezes mal interpretada.

Na maioria das vezes, as pessoas pensam que este versículo diz que o Senhor lhes dará tudo o que quiserem. Elas assumem que, se o salmista diz que nada lhes faltará, é porque elas terão tudo o que desejam.

Quando falamos sobre os adversários de Deus, todos logo pensam em Satanás e seus demônios. Mas a dolorosa realidade é que, às vezes, aqueles que dizem seguir a Deus colocam-se em oposição a Seus planos e Sua vontade.

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Uma das experiências mais dolorosas que eu tive foi enfrentar oposição dentro da própria igreja contra algo que eu tinha certeza que Deus havia me instruído a fazer.

A Bíblia nos dá vários exemplos de pessoas que tinham boas intenções, que não pretendiam se opor à vontade de Deus, mas que na verdade acabaram fazendo-o.

Você certamente já ouviu várias vezes as pessoas se referirem a Jesus como o Messias, incluindo os autores bíblicos. A palavra Messias também tem sido utilizada em outras situações e outras mídias, como no cinema, mas as pessoas geralmente não sabem o verdadeiro significado desta palavra.

“Messias” é uma palavra hebraica, cuja palavra equivalente em grego é “Cristo”, e ambas significam “Ungido”. Então quando as pessoas começaram a chamar Jesus de “o Cristo”, era o mesmo que dizer “Jesus, o Messias” e “Jesus, o Ungido”.

Segundo a Bíblia, a unção (que significa “aplicar óleo ou substância oleosa a uma parte do corpo”) é o ato de separar alguém ou algo para um propósito sagrado, para Deus (no Novo Testamento há também a unção de doentes, que não se aplica neste caso).

Mas, ainda assim, por que eles chamavam Jesus de “o Ungido”? Havia muitas pessoas nos tempos bíblicos que eram ungidos, o que havia de tão especial sobre o Messias prometido?